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Nesta segunda-feira (19), parte do muro em frente à Cidadela Cultural Antarctica foi removido, proporcionando ligação direta com a calçada. Além disso, uma cerca que impedia a circulação entre o Parque das Águas e a Cidadela Cultural Antarctica também foi retirada. Esta é uma das principais etapas dos trabalhos de revitalização iniciados em janeiro deste ano pela Secretaria de Cultura e Turismo de Joinville (Secult).
Durante a semana, as equipes continuam as readequações serviço de microdrenagem, pintura e nivelamento de pontos estruturais em concreto que darão lugar à ampliação de área com grama. Estas ações são parte das mudanças previstas na primeira etapa da reestruturação do local para receber a comunidade.
"Seguimos com o compromisso de entregar um novo espaço para a comunidade usufruir ainda mais deste patrimônio que, além do simbolismo que representa, está em local tão privilegiado no coração do município", enfatiza o secretário de Cultura e Turismo, Guilherme Gassenferth.
Agora o público pode circular livremente pelo parque até a divisão com o prédio principal da Antarctica e tem acesso às entradas para os galpões da Associação Joinvilense de Teatro e da Associação dos Artistas Plásticos de Joinville. Futuramente, o local será utilizado para feiras de rua e eventos culturais e de lazer.
Demandas antigas da comunidade no entorno da Cidadela também estão sendo atendidas. Além do novo parque infantil e do paisagismo renovado por meio de parcerias com a iniciativa privada, o espaço receberá mais iluminação e a segurança será reforçada com a realocação de uma guarita que contemple o Parque das Águas.
Também foi instalada uma lombofaixa em frente ao local para facilitar e proporcionar uma travessia mais segura às pessoas que quiserem aproveitar o complexo. Já o muro em frente aos prédios Antarctica e da antiga Seprot será mantido até a desinterdição destes dois espaços.
Restauradores e historiadores iniciaram a vistoria na quinta-feira (15/04) no prédio que sofreu o incêndio. Os trabalhos continuam nos próximos dias e a equipe da Secult planeja abrir uma sala de triagem na Cidadela para analisar o material encontrado.
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